As experiências de quase morte (EQMs) estão ganhando atenção crescente no campo da ciência, especialmente por sua capacidade de transformar profundamente a vida das pessoas. Pesquisadores da Universidade da Virgínia revelaram como essas experiências extracorpóreas podem impactar positivamente a empatia e a conexão emocional entre indivíduos, proporcionando benefícios significativos para a sociedade.
Estudos recentes indicam que as EQMs, como as experiências extracorpóreas, podem alterar drasticamente a percepção de si mesmo e do mundo ao redor, promovendo mudanças comportamentais duradouras. Essas descobertas são particularmente relevantes em tempos de crescente desconexão social e emocional, apontando caminhos promissores para melhorar as relações interpessoais.
A pesquisa conduzida por Marina Weiler, PhD, e sua equipe na Universidade da Virgínia, sugere que as experiências de quase morte podem levar ao que é chamado de “dissolução do ego” — um estado em que a pessoa sente que se desconectou de seu corpo físico e se conectou profundamente com o universo. Esse fenômeno, também conhecido como “morte do ego”, pode ser desencadeado por eventos extremos, como situações de risco de vida, ou por meio de práticas como meditação profunda.
O estudo também explora como as EQMs podem levar a um estado de consciência expandida. Quando a pessoa experimenta a “morte do ego”, ela pode perceber o mundo de maneira mais ampla e integrada, rompendo com as limitações impostas pelo senso de identidade pessoal. Esse estado de consciência alterada pode abrir portas para um maior bem-estar e desenvolvimento pessoal, contribuindo para uma vida mais plena e significativa.
As experiências de quase morte não são apenas fenômenos fascinantes; elas têm o potencial de revolucionar a forma como entendemos e cultivamos a empatia. A pesquisa da Universidade da Virgínia sugere que, ao entender como essas experiências alteram a consciência e promovem a dissolução do ego, podemos desenvolver novas maneiras de fomentar a empatia em larga escala.
As experiências de quase morte oferecem um vislumbre do potencial transformador que eventos extremos podem ter na vida de uma pessoa. Ao expandir nossa compreensão desses fenômenos, podemos não apenas melhorar a empatia e as conexões interpessoais, mas também promover um bem-estar mais profundo e duradouro.
À medida que a ciência avança, essas descobertas podem nos guiar para um futuro onde a empatia e a conexão emocional sejam centrais na construção de uma sociedade mais harmoniosa.
As experiências de quase morte revelam profundas transformações na percepção das pessoas, muitas vezes levando a um aumento significativo da empatia e uma conexão mais intensa com o universo e com os outros. Relatos comuns incluem sentimentos de paz, desapego do corpo físico, e uma compreensão ampliada da própria existência e do propósito de vida.
A ciência tem investigado as experiências de quase morte com crescente interesse, especialmente em relação aos seus efeitos duradouros na empatia e no comportamento humano. Estudos indicam que esses eventos podem desencadear um fenômeno chamado “dissolução do ego”, que transforma a forma como as pessoas se veem e se relacionam com o mundo, promovendo mudanças positivas no bem-estar e nas relações sociais.
Durante uma experiência de quase morte, a mente pode passar por um estado de “dissolução do ego”, onde a pessoa sente uma desconexão do corpo físico e uma união com o todo. Esse estado pode resultar em uma percepção ampliada da realidade, uma profunda sensação de paz, e uma maior clareza sobre o significado da vida.
A experiência de quase morte é comumente referida como EQM. Ela descreve um estado em que uma pessoa se aproxima da morte, muitas vezes passando por sensações de saída do corpo, revisões de vida, e uma sensação de paz, antes de retornar à vida consciente.
Entre as características mais frequentes de uma experiência de quase morte estão a sensação de flutuar fora do corpo, uma intensa luz brilhante, revisões rápidas de momentos de vida, e um sentimento de paz profunda. Muitas pessoas também relatam encontros com seres espirituais ou falecidos e uma mudança significativa na perspectiva de vida após a experiência.
O ego em uma pessoa refere-se ao senso de identidade individual, a parte da mente que constrói e mantém a noção de “eu”. É a consciência de si mesmo que diferencia a pessoa dos outros, permitindo-lhe navegar no mundo com um senso de autocontrole e propósito.
Viver no ego significa operar principalmente a partir do senso de identidade pessoal, onde as ações e decisões são fortemente influenciadas pela necessidade de proteger, afirmar ou promover essa identidade. Pode levar a comportamentos egocêntricos, onde o foco está mais nas necessidades e desejos próprios do que no bem-estar dos outros.
A dissociação de ego é um estado em que a pessoa perde temporariamente seu senso de identidade individual, experimentando uma sensação de unidade com o universo ou com outros seres. Esse fenômeno pode ocorrer durante estados alterados de consciência, como experiências de quase morte, meditação profunda ou uso de substâncias psicodélicas, resultando em uma percepção transformada da realidade e de si mesmo.
Marina Weiler, David J. Acunzo, Philip J. Cozzolino, Bruce Greyson. Exploring the transformative potential of out-of-body experiences: A pathway to enhanced empathy. Neuroscience & Biobehavioral Reviews, 2024; 163: 105764 DOI: 10.1016/j.neubiorev.2024.105764
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